Perante o núcleo gerador Saúde, facilmente nos decidimos pelo Tema de Vida que gostaríamos de desenvolver: “Medicina ou Medicinas?”
Para responder a este desafio, nada melhor do que o confronto com a nossa realidade – as histórias da Cristina, aluna da turma e da Maria João, filha de uma aluna da turma, lamentavelmente associadas aqui à fibromialgia e ao reumatismo palindrómico. Decidimos, portanto, a partir das suas histórias, conhecer as doenças, os tratamentos, os obstáculos. É nossa intenção sensibilizar para a preservação da saúde, mas também saber, em caso de doença, que caminhos poderão ser percorridos. Questionamos, ainda no nosso trabalho, a concretização de direitos fundamentais e por isso consagrados na Constituição da República Portuguesa, em ambas as histórias.
Os nossos esforços consumaram-se neste pequeno livro que agora damos a conhecer, com o qual pretendemos contribuir para uma maior sensibilização, não só para as consequências da doença, mas sobretudo para os cuidados de saúde, uma vez que muitas das terapêuticas que aqui damos a conhecer têm como propósito proporcionar uma maior qualidade de vida e, ao mesmo tempo, sensibilizar para a prevenção. Neste contexto, tornou-se inevitável o confronto entre a Medicina Convencional e as Medicinas Alternativas pela abordagem que fazem à doença e pelas propostas terapêuticas que apresentam. Procuramos dar um contributo para clarificar este confronto, reflectindo sobre direitos que consideramos fundamentais, como o direito à saúde.
Para responder a este desafio, nada melhor do que o confronto com a nossa realidade – as histórias da Cristina, aluna da turma e da Maria João, filha de uma aluna da turma, lamentavelmente associadas aqui à fibromialgia e ao reumatismo palindrómico. Decidimos, portanto, a partir das suas histórias, conhecer as doenças, os tratamentos, os obstáculos. É nossa intenção sensibilizar para a preservação da saúde, mas também saber, em caso de doença, que caminhos poderão ser percorridos. Questionamos, ainda no nosso trabalho, a concretização de direitos fundamentais e por isso consagrados na Constituição da República Portuguesa, em ambas as histórias.
Os nossos esforços consumaram-se neste pequeno livro que agora damos a conhecer, com o qual pretendemos contribuir para uma maior sensibilização, não só para as consequências da doença, mas sobretudo para os cuidados de saúde, uma vez que muitas das terapêuticas que aqui damos a conhecer têm como propósito proporcionar uma maior qualidade de vida e, ao mesmo tempo, sensibilizar para a prevenção. Neste contexto, tornou-se inevitável o confronto entre a Medicina Convencional e as Medicinas Alternativas pela abordagem que fazem à doença e pelas propostas terapêuticas que apresentam. Procuramos dar um contributo para clarificar este confronto, reflectindo sobre direitos que consideramos fundamentais, como o direito à saúde.