segunda-feira, 28 de junho de 2010

TIC - Tecnologias da Informação e da Comunicação

Este é um tema que me desperta muita curiosidade e pelo qual eu me interesso cada vez mais e conforme vou aprendendo coisas novas, mais vontade tenho de aprender. Penso que as TIC vieram influenciar a sociedade de uma forma muito intensa e hoje em dia já ninguém passa sem elas. Para mim ainda bem que assim é, uma vez que cada vez mais gosto destas Novas Tecnologias e depois de ter o primeiro contacto com elas parece tornar-se um vício onde cada vez mais é possível fazer novas tarefas com o computador e principalmente com a Internet. Para mim a Internet, é hoje em dia aquilo que foi a televisão nos seus primeiros anos de existência, uma janela para o Mundo, com a diferença que na Internet a informação é passada quase em tempo real. Daí que a sociedade tivesse sido influenciada em grande parte por estas Novas Tecnologias. Hoje em dia penso que não há nenhum negócio ou empresa que não tenha um sistema informático para simplificar o trabalho dos mesmos, desde o simples mini mercado que já possui um programa de facturação no computador, onde é possível saber o montante que foi facturado no final do dia por exemplo, os escritórios de contabilidade e mediação de seguros têm como principal utensílio de trabalho o computador e a Internet, sem eles não se consegue fazer quase nada, passando pelos bancos, onde agora, até os clientes, no conforto das suas próprias casas podem efectuar muitas operações bancárias, como é o meu caso e confesso que para mim tornou-se numa grande vantagem poder efectuar pagamentos e transferências pela Internet, também algumas das instituições do governo, como é o caso da segurança social e das finanças permitem fazer operações pela Internet, inclusive o IRS que actualmente só pode ser efectuado desta forma.


Posto isto e na minha opinião, o uso da Internet é sem dúvida o fio condutor do desenvolvimento da sociedade da informação e no futuro, as Novas Tecnologias irão certamente estar cada vez mais presentes na sociedade.

Fernando Martins